Sobre este episódio
Neste episódio, a gente conversa sobre a fome como um fenômeno que vai além da biologia isolada. Falamos sobre como ritmos do corpo, hormônios, rotina, sono, emoções e ambiente influenciam a forma como a fome aparece.
Discutimos diferenças entre fome fisiológica, fome emocional e fome por hábito, e como observar essas nuances ajuda a responder aos sinais do corpo com mais gentileza.
Pontos principais
Exploramos situações em que a fome surge mais por contexto do que por necessidade energética, como comer por ansiedade, por tédio ou por rotina automática, e como isso se articula com o modo como o dia está organizado.
A ideia não é criar mais culpa, e sim ampliar o entendimento sobre o que chamamos de “fome” no dia a dia, abrindo espaço para respostas mais cuidadosas.
Para levar para a rotina
A proposta é, em alguns momentos da semana, notar não só “quanto” de fome você sente, mas também “de onde” ela parece vir: do corpo, de uma emoção, de um contexto específico. Essa prática simples ajuda a dar um passo para trás antes de reagir no automático.